Com a modernidade vieram também novos hábitos comportamentais.
De médico e louco, todos temos um pouco ...
Nomofobia:
A nomofobia é uma doença digital que começa com a angústia de perder o telefone celular ou de ser incapaz de ficar sem ele por mais de um dia e termina com as pessoas se sentindo rejeitadas quando o telefone toca pouco e passam até mesmo por crises de abstinência quando estão sem o aparelho.
Cerca de 18% dos brasileiros são dependentes do celular.
Tecnofobia:
A tecnofobia é uma doença digital, na qual o indivíduo vê as inovações tecnológicas de qualquer área, como algo ruim.
A pessoa não tem telefone celular ou tem a contragosto, mas está sempre prestes a atirá-lo pela janela, sempre que não consegue acessar uma de suas funções, ou mesmo a pessoa que sua frio ao ter que efetuar uma simples operação bancária no caixa eletrônico.
Tecnofilia:
A tecnofilia, é ao contrário da tecnofobia, uma doença digital onde a pessoa é viciada nos últimos avanços tecnológicos e acredita que estes avanços são a chave para uma vida melhor e feliz.
A pessoa tem uma atração tresloucada pela tecnologia, ou melhor, pela tecnologia de última geração.
É capaz de amanhecer na porta da loja da Apple para ser o primeiro a comprar a última versão do iPhone e do iPad.
Se na semana seguinte for lançado um modelo do mesmo aparelho adquirido, por outro fabricante concorrente da Apple, com uma mais recente tecnologia, tudo recomeçará e até comprá-lo, ficará angustiado e infeliz.
Comentário pessoal:
Você conhece alguém com sintomas das fobias acima ?
Eu mesmo sou extremamente dependente de meus celulares. Celulares ? Sim, porque não basta ter um aparelho, é preciso ter 2 ou mais.
Uso para despertar, calcular, filmar, fotografar, armazenar dados, acessar internet, mensagens, e-mail, agenda, dicionário, localizar ruas, e até mesmo para falar. Mas eu sou normal !
Se alguém perguntar à um preso por quê está preso, todos dirão que são inocentes...
Se alguém perguntar se tem alguma fobia, todos dirão que são normais ...
Fonte:
www.rotatijucana.com.br
Autor do comentário:
Gilson Carlos Pessanha
De médico e louco, todos temos um pouco ...
Nomofobia:
A nomofobia é uma doença digital que começa com a angústia de perder o telefone celular ou de ser incapaz de ficar sem ele por mais de um dia e termina com as pessoas se sentindo rejeitadas quando o telefone toca pouco e passam até mesmo por crises de abstinência quando estão sem o aparelho.
Cerca de 18% dos brasileiros são dependentes do celular.
Tecnofobia:
A tecnofobia é uma doença digital, na qual o indivíduo vê as inovações tecnológicas de qualquer área, como algo ruim.
A pessoa não tem telefone celular ou tem a contragosto, mas está sempre prestes a atirá-lo pela janela, sempre que não consegue acessar uma de suas funções, ou mesmo a pessoa que sua frio ao ter que efetuar uma simples operação bancária no caixa eletrônico.
Tecnofilia:
A tecnofilia, é ao contrário da tecnofobia, uma doença digital onde a pessoa é viciada nos últimos avanços tecnológicos e acredita que estes avanços são a chave para uma vida melhor e feliz.
A pessoa tem uma atração tresloucada pela tecnologia, ou melhor, pela tecnologia de última geração.
É capaz de amanhecer na porta da loja da Apple para ser o primeiro a comprar a última versão do iPhone e do iPad.
Se na semana seguinte for lançado um modelo do mesmo aparelho adquirido, por outro fabricante concorrente da Apple, com uma mais recente tecnologia, tudo recomeçará e até comprá-lo, ficará angustiado e infeliz.
Comentário pessoal:
Você conhece alguém com sintomas das fobias acima ?
Eu mesmo sou extremamente dependente de meus celulares. Celulares ? Sim, porque não basta ter um aparelho, é preciso ter 2 ou mais.
Uso para despertar, calcular, filmar, fotografar, armazenar dados, acessar internet, mensagens, e-mail, agenda, dicionário, localizar ruas, e até mesmo para falar. Mas eu sou normal !
Se alguém perguntar à um preso por quê está preso, todos dirão que são inocentes...
Se alguém perguntar se tem alguma fobia, todos dirão que são normais ...
Fonte:
www.rotatijucana.com.br
Autor do comentário:
Gilson Carlos Pessanha