Dicas para Acompanhantes de Pessoas Portadoras de Alzheimer

Alzheimer: o medo de não lembrar
Doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções intelectuais e evolui rapidamente.


Causas:
Não se conhece a causa específica da doença de Alzheimer.

Parece haver certa predisposição genética para seu aparecimento.

Nestes casos, ela pode desenvolver-se precocemente, por volta dos 50 anos.

Pesquisadores levantam a hipótese de que algum vírus e a deficiência de certas enzimas e proteínas estejam envolvidos na etiologia da doença.

Outros especulam que a exposição ao alumínio e seu depósito no cérebro possam contribuir para a instalação do quadro, mas não foi estabelecida nenhuma relação segura de causa e efeito a respeito disso.

Sintomas:
Estágio 1.
Alterações na memória, na personalidade e nas habilidades espaciais e visuais.

Estágio 2.
Dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos.
Agitação e insônia.

Estágio 3.
Resistência à execução de tarefas diárias, incontinência urinária e fecal, dificuldade para comer, deficiência motora progressiva.

Estágio terminal.
Restrição ao leito, mutismo, dor à deglutição e infecções intercorrentes.

Diagnóstico:
Não há um teste diagnóstico definitivo para a doença de Alzheimer.
A doença só pode ser realmente diagnosticada na autopsia.

Tratamento:
Até o momento, a doença permanece sem cura.
O objetivo do tratamento é minorar os sintomas.
Atualmente, estão sendo desenvolvidos medicamentos que, embora em fase experimental, sugerem a possibilidade de controlar a doença.

Dicas e recomendações para os acompanhantes:
Cuidar de doentes de Alzheimer é desgastante.
Procurar ajuda com familiares e/ou profissionais pode ser uma medida absolutamente necessária.

Algumas medidas podem facilitar a vida dos doentes e de quem cuida deles:
- Fazer o portador de Alzheimer usar uma pulseira, colar ou outro adereço qualquer com dados de identificação (nome, endereço, telefone, etc.) e as palavras ¨Memória Prejudicada¨, porque um dos primeiros sintomas é o paciente perder a noção do lugar onde se encontra;

- Estabelecer uma rotina diária e ajudar o doente a segui-la. 
Espalhar lembretes pela casa (apague a luz, feche a torneira, desligue a Tv, etc.) pode ajudá-lo bastante;

- Simplificar a rotina do dia-a-dia de tal maneira que o paciente possa continuar envolvido com ela;

- Encorajar a pessoa a vestir-se, comer, ir ao banheiro por sua própria conta.
Quando não consegue mais tomar banho sozinha, por exemplo, pode ainda atender a orientações simples como: ¨tire os sapatos, tire a calça. Agora entre no chuveiro¨.

- Limitar suas opções de escolha.
Em vez de oferecer vários sabores de sorvete, ofereça apenas dois tipos;

- Certificar-se de que o doente está recebendo uma dieta balanceada e praticando atividades físicas de acordo com suas possibilidades;

- Eliminar o álcool e o cigarro, pois agravam o desgaste mental.
Não fumar perto do doente;

- Estimular o convívio familiar e social do doente;

- Reorganizar a casa fastando objetos e situações que possam representar perigo.
Tenha o mesmo cuidado com o paciente de Alzheimer que você tem com crianças;

- Conscientizar-se da evolução progressiva da doença.
Habilidades perdidas jamais serão recuperadas;

- Providenciar ajuda profissional e/ou familiar e/ou de amigos, quando o trabalho com o paciente estiver sobrecarregando quem cuida dele

Fonte:
www.rotatijucana.com.br




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Gilson Eletricista

42 anos de experiência e 7257 clientes. Cursei Engenharia Elétrica Operacional na Faculdade Veiga de Almeida e criei este Blog em 2011 com o objetivo de compartilhar conhecimento para ajudar eletricistas iniciantes. Tenha um dia iluminado! youtube telegram facebook instagram

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