A cocaína é um produto extraído de uma planta popularmente conhecida como coca, nativa dos Andes, na América do Sul.
No início, seu uso provoca sensação de euforia e bem estar, ideia de grandiosidade e aumento da atenção a estímulos externos.
Com o passar do tempo o usuário de cocaína se torna irritado, deprimido, sofre de insônia, tem perda de apetite, de estímulo sexual e seu raciocínio se torna alterado.
Com a continuidade do uso surgem reações de pânico, sensação de perseguição, e, não raro, alucinações auditivas e táteis (escutar vozes, sentir sensação de bichos andando pelo corpo), o que denomina-se ¨psicose cocaínica¨.
O uso abusivo de cocaína pode provocar intoxicação aguda, caracterizada por confusão mental e desorientação, podendo resultar em lesão cerebral permanente.
Seu consumo provoca efeitos físicos, como aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, podendo ocasionar arritmias capazes de levar à morte súbita.
Também são frequentes ocorrências de convulsões generalizadas e aumento de temperatura corporal.
Com a aplicação endovenosa, corre-se o risco de contrair os vírus da hepatite e da AIDS.
Seu uso durante a gravidez causa graves complicações ao bebê, que já nasce com os sintomas de dependência química, como a síndrome de abstinência.
A cocaína causa dependência química, uma doença crônica e progressiva, que termina levando à morte.
Com o passar do tempo o usuário de cocaína se torna irritado, deprimido, sofre de insônia, tem perda de apetite, de estímulo sexual e seu raciocínio se torna alterado.
Com a continuidade do uso surgem reações de pânico, sensação de perseguição, e, não raro, alucinações auditivas e táteis (escutar vozes, sentir sensação de bichos andando pelo corpo), o que denomina-se ¨psicose cocaínica¨.
O uso abusivo de cocaína pode provocar intoxicação aguda, caracterizada por confusão mental e desorientação, podendo resultar em lesão cerebral permanente.
Seu consumo provoca efeitos físicos, como aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, podendo ocasionar arritmias capazes de levar à morte súbita.
Também são frequentes ocorrências de convulsões generalizadas e aumento de temperatura corporal.
Com a aplicação endovenosa, corre-se o risco de contrair os vírus da hepatite e da AIDS.
Seu uso durante a gravidez causa graves complicações ao bebê, que já nasce com os sintomas de dependência química, como a síndrome de abstinência.
A cocaína causa dependência química, uma doença crônica e progressiva, que termina levando à morte.
Fonte:
Rio Prefeitura - Prevenção à dependência química.
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Rio de Janeiro - Brasil
Tel: 02125889016
www.rio.rj.gov.br/livre_das_drogas
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