A preocupação crônica se origina da compulsão por controle.
Porém, quanto maior a aflição, menos somos capazes de encontrar soluções criativas.
A meditação pode evitar que antecipações excessivas e incontroláveis se tornem patológicas.
Do ponto de vista cognitivo, pensamentos de antecipação sobre acontecimentos, em geral com enfoque negativo, fazem parte de um processo mental útil e necessário para a resolução de problemas.
Para algumas pessoas, porém, a preocupação excessiva faz mais mal que bem, e se transforma em uma espécie de auto-tortura.
Os preocupados crônicos agem sob a percepção enganosa de que, quanto mais pensarem sobre a questão que os incomoda e tentarem controlar cada situação, melhor será o futuro.
Mas, em vez disso, esse padrão dificulta a assimilação cognitiva e provoca a super estimulação de áreas cerebrais de processamento do medo e da emoção.
O excesso de vigilância também pode tornar o organismo incapaz de lidar adequadamente com o estresse, além de afetar o corpo, causando, por exemplo, problemas cardiovasculares.
A baixo, lista de algumas atitudes sugeridas com base na abordagem cognitivo-comportamental:
Avalie a situação.
Um bom começo é determinar se suas inquietações poderão realmente ajudá-lo a encontrar soluções práticas para um problema.
Se a resposta for sim, faça uma lista com medidas claras e práticas para resolver a questão, de preferência estabelecendo prazos.
Se a resposta for não, use as técnicas a seguir.
Anote.
Registre suas preocupações improdutivas durante o dia e reserve aproximadamente 15 minutos para se dedicar especificamente à reflexão sobre elas.
Muita gente descobre que, no horário estipulado, elas simplesmente deixaram de existir.
Assuntos aparentemente fundamentais que exigiam resposta imediata parecem ter perdido a importância mais tarde.
Não brigue com as incertezas.
Os preocupados costumam ter dificuldade em aceitar que nunca poderão ter controle completo sobre sua vida.
Alguns psicólogos comportamentais garantem que repetir baixinho uma preocupação por 20 minutos, por exemplo ¨Nunca vou pegar no sono¨ ou ¨Posso perder o meu emprego¨ , reduz o medo que temos de que essa afirmação se concretize.
A maioria das pessoas fica entediada e nem chega a completar o tempo e termina desviando a atenção para outras prioridades.
Porém, quanto maior a aflição, menos somos capazes de encontrar soluções criativas.
A meditação pode evitar que antecipações excessivas e incontroláveis se tornem patológicas.
Do ponto de vista cognitivo, pensamentos de antecipação sobre acontecimentos, em geral com enfoque negativo, fazem parte de um processo mental útil e necessário para a resolução de problemas.
Para algumas pessoas, porém, a preocupação excessiva faz mais mal que bem, e se transforma em uma espécie de auto-tortura.
Os preocupados crônicos agem sob a percepção enganosa de que, quanto mais pensarem sobre a questão que os incomoda e tentarem controlar cada situação, melhor será o futuro.
Mas, em vez disso, esse padrão dificulta a assimilação cognitiva e provoca a super estimulação de áreas cerebrais de processamento do medo e da emoção.
O excesso de vigilância também pode tornar o organismo incapaz de lidar adequadamente com o estresse, além de afetar o corpo, causando, por exemplo, problemas cardiovasculares.
A baixo, lista de algumas atitudes sugeridas com base na abordagem cognitivo-comportamental:
Avalie a situação.
Um bom começo é determinar se suas inquietações poderão realmente ajudá-lo a encontrar soluções práticas para um problema.
Se a resposta for sim, faça uma lista com medidas claras e práticas para resolver a questão, de preferência estabelecendo prazos.
Se a resposta for não, use as técnicas a seguir.
Anote.
Registre suas preocupações improdutivas durante o dia e reserve aproximadamente 15 minutos para se dedicar especificamente à reflexão sobre elas.
Muita gente descobre que, no horário estipulado, elas simplesmente deixaram de existir.
Assuntos aparentemente fundamentais que exigiam resposta imediata parecem ter perdido a importância mais tarde.
Não brigue com as incertezas.
Os preocupados costumam ter dificuldade em aceitar que nunca poderão ter controle completo sobre sua vida.
Alguns psicólogos comportamentais garantem que repetir baixinho uma preocupação por 20 minutos, por exemplo ¨Nunca vou pegar no sono¨ ou ¨Posso perder o meu emprego¨ , reduz o medo que temos de que essa afirmação se concretize.
A maioria das pessoas fica entediada e nem chega a completar o tempo e termina desviando a atenção para outras prioridades.
Insista na concentração.
Técnicas com base em ensinamentos budistas pregam viver o momento presente e experimentar todas as emoções, mesmo as negativas.
Costumamos nos concentrar quando estamos imersos em nossa música predileta ou numa conversa animada com os amigos.
Uma forma eficaz de permanecer no presente é praticar a respiração profunda, deixando o corpo relaxar e a tensão dos músculos desaparecer.
Encare a realidade.
O que acontece se um dos seus receios se concretizar ?
Você sobreviveria à perda do emprego ou do namorado ?
Relativizar a forma como você avalia os desapontamentos costuma diminuir, ou até atenuar, a sensação de fracasso.
Também pode ser útil fazer uma lista de coisas pelas quais somos gratos em nossa vida.
Olhe para o passado.
Examine as preocupações que o incomodaram e hoje não fazem mais sentido.
Você tem dificuldade de se lembrar quais são ?
Provavelmente isso significa que aquelas preocupações nunca se tornaram realidade ou que você conseguiu lidar com elas e esquecê-las.
Essa forma de pensar ajuda a redimensionar as inquietações atuais.
Fonte:
www.mentecerebro.com.br
Visite e curta a minha página no facebook.com/GilsonEletricista
Técnicas com base em ensinamentos budistas pregam viver o momento presente e experimentar todas as emoções, mesmo as negativas.
Costumamos nos concentrar quando estamos imersos em nossa música predileta ou numa conversa animada com os amigos.
Uma forma eficaz de permanecer no presente é praticar a respiração profunda, deixando o corpo relaxar e a tensão dos músculos desaparecer.
Encare a realidade.
O que acontece se um dos seus receios se concretizar ?
Você sobreviveria à perda do emprego ou do namorado ?
Relativizar a forma como você avalia os desapontamentos costuma diminuir, ou até atenuar, a sensação de fracasso.
Também pode ser útil fazer uma lista de coisas pelas quais somos gratos em nossa vida.
Olhe para o passado.
Examine as preocupações que o incomodaram e hoje não fazem mais sentido.
Você tem dificuldade de se lembrar quais são ?
Provavelmente isso significa que aquelas preocupações nunca se tornaram realidade ou que você conseguiu lidar com elas e esquecê-las.
Essa forma de pensar ajuda a redimensionar as inquietações atuais.
Fonte:
www.mentecerebro.com.br
acompanho o seu blog, se puder acessar o meu site https://www.eletricistanodf.com agradeço
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