É hora do recreio !
Os jornais, a Tv, e o rádio dão extremos destaques para as notícias violentas, guerras, desastres, assaltos, crimes, etc.
Quando é feita uma descoberta no campo da medicina, por exemplo, a notícia é comentada muito rapidamente pelos noticiários e quase sempre é publicada na mídia impressa com reduzido espaço e na última página.
A prostituição vem crescendo cada vez mais nos pequenos e grandes centros urbanos.
Muitos falam que esta é a profissão mais antiga do mundo.
Mas, será que isto procede ?
Vejamos...
Fizeram uma enquete para saber qual era a profissão mais antiga do mundo.
Um marceneiro se apresentou e disse:
- Marceneiro é a profissão mais antiga do mundo, porque meus antepassados construíram A Arca de Noé.
Um jardineiro foi o próximo e com grande orgulho disse:
- Quando Deus enviou Adão e Eva para o paraíso, quem foi que plantou o Jardim do Éden ?
Chegou a vez do eletricista e ele disse:
- Quando Deus ordenou ¨Haja luz¨, quem você acha que puxou toda a fiação elétrica ?
Autor do texto:
Gilson Carlos Pessanha
Os jornais, a Tv, e o rádio dão extremos destaques para as notícias violentas, guerras, desastres, assaltos, crimes, etc.
Quando é feita uma descoberta no campo da medicina, por exemplo, a notícia é comentada muito rapidamente pelos noticiários e quase sempre é publicada na mídia impressa com reduzido espaço e na última página.
A prostituição vem crescendo cada vez mais nos pequenos e grandes centros urbanos.
Muitos falam que esta é a profissão mais antiga do mundo.
Mas, será que isto procede ?
Vejamos...
Fizeram uma enquete para saber qual era a profissão mais antiga do mundo.
Um marceneiro se apresentou e disse:
- Marceneiro é a profissão mais antiga do mundo, porque meus antepassados construíram A Arca de Noé.
Um jardineiro foi o próximo e com grande orgulho disse:
- Quando Deus enviou Adão e Eva para o paraíso, quem foi que plantou o Jardim do Éden ?
Chegou a vez do eletricista e ele disse:
- Quando Deus ordenou ¨Haja luz¨, quem você acha que puxou toda a fiação elétrica ?
Autor do texto:
Gilson Carlos Pessanha