Olá nobres amigos e iluminados leitores do Blog do Gilson Eletricista.
Hoje, dia 11 de Março de 2020, e este post continua atual e valendo para a situação política e de segurança no Brasil.
Grande maioria está se lamentando de suas opções eleitorais e chegam a vislumbrar uma guerra civil e a volta dos militares para colocarem Ordem e Progresso...
Ao circular pelos bairros do Rio de Janeiro é notório a grande quantidade de muros com arames farpados, cercas elétricas, grades em voltas dos edifícios, grades em janelas, não só de andares baixos mas também em andares altos.
Estabelecimentos comerciais e privados com forte aparato de segurança particular, ruas com segurança particular e patrulhamento ostensivo 24 horas, interfones e câmeras espalhadas por todos os cantos.
Mas será que toda esta segurança sempre foi necessária ?
Nas décadas de 50 e 60, era completamente diferente.
Os prédios e as janelas não tinham grades.
Os vendedores mascates ciganos entravam livremente nos prédios e batiam de porta em porta para oferecerem sabonetes, joias e tecidos.
O morador abria a porta e caso se interessa-se pelo que estava sendo oferecido, convidava o vendedor para entrar, mesmo sem nunca tê-lo visto antes.
Estes artigos poderiam, inclusive, serem comprados de forma parcelada sem nenhuma garantia.
A compra era anotada em um caderninho e no dia marcado o vendedor voltava para receber o pagamento.
Nenhum prédio tinha interfone para anunciar o visitante.
Os malandros, os assaltantes e os traficantes respeitavam e temiam a Polícia Civil.
E todos por sua vez temiam a Polícia do Exército.
Época dos Generais;
Época do Cassino da Urca;
Época das grandes cantoras do rádio;
Época das grandes orquestras e da música ao vivo;
Época da Tv preto e branco;
Época do telefone com discador;
Época sem doenças como a Aids e o Câncer;
Época sem os suplementos alimentares;
Época dos toca-discos e dos Lps de vinil;
Época do Fusca;
Época em que a maior bomba energética era uma vitamina de leite e banana com aveia, na padaria;
Época das paqueras na Confeitaria Colombo;
Época dos grandes movimentos estudantis;
Época dos grandes espetáculos no Teatro Municipal;
Época dos Festivais de MPB;
Época dos Beatles;
Época do Roberto Carlos e o Movimento da Jovem Guarda;
Época de Pelé e Garrincha;
Época das águas limpas e cristalinas na Lagoa Rodrigo de Freitas;
Época do aterro do Flamengo;
Época em o salário mínimo sustentava uma família e ainda sobrava para comprar a casa própria;
Época em que as escolas públicas e estaduais, tinham professores que ensinavam de verdade;
Época do bonde elétrico;
Época da Discoteca do Chacrinha e suas chacretes;
Época em que éramos felizes mesmo com tanta insegurança ...
Autor do texto:
Gilson Carlos Pessanha
Inscreva-se no Canal do YouTube Gilson Eletricista
Deixe seu Like e ative o sininho para receber aviso por e-mail de novos vídeos.
Tenha um dia iluminado !
Hoje, dia 11 de Março de 2020, e este post continua atual e valendo para a situação política e de segurança no Brasil.
Grande maioria está se lamentando de suas opções eleitorais e chegam a vislumbrar uma guerra civil e a volta dos militares para colocarem Ordem e Progresso...
Ao circular pelos bairros do Rio de Janeiro é notório a grande quantidade de muros com arames farpados, cercas elétricas, grades em voltas dos edifícios, grades em janelas, não só de andares baixos mas também em andares altos.
Estabelecimentos comerciais e privados com forte aparato de segurança particular, ruas com segurança particular e patrulhamento ostensivo 24 horas, interfones e câmeras espalhadas por todos os cantos.
Mas será que toda esta segurança sempre foi necessária ?
Nas décadas de 50 e 60, era completamente diferente.
Os prédios e as janelas não tinham grades.
Os vendedores mascates ciganos entravam livremente nos prédios e batiam de porta em porta para oferecerem sabonetes, joias e tecidos.
O morador abria a porta e caso se interessa-se pelo que estava sendo oferecido, convidava o vendedor para entrar, mesmo sem nunca tê-lo visto antes.
Estes artigos poderiam, inclusive, serem comprados de forma parcelada sem nenhuma garantia.
A compra era anotada em um caderninho e no dia marcado o vendedor voltava para receber o pagamento.
Nenhum prédio tinha interfone para anunciar o visitante.
Os malandros, os assaltantes e os traficantes respeitavam e temiam a Polícia Civil.
E todos por sua vez temiam a Polícia do Exército.
Época dos Generais;
Época do Cassino da Urca;
Época das grandes cantoras do rádio;
Época das grandes orquestras e da música ao vivo;
Época da Tv preto e branco;
Época do telefone com discador;
Época sem doenças como a Aids e o Câncer;
Época sem os suplementos alimentares;
Época dos toca-discos e dos Lps de vinil;
Época do Fusca;
Época em que a maior bomba energética era uma vitamina de leite e banana com aveia, na padaria;
Época das paqueras na Confeitaria Colombo;
Época dos grandes movimentos estudantis;
Época dos grandes espetáculos no Teatro Municipal;
Época dos Festivais de MPB;
Época dos Beatles;
Época do Roberto Carlos e o Movimento da Jovem Guarda;
Época de Pelé e Garrincha;
Época das águas limpas e cristalinas na Lagoa Rodrigo de Freitas;
Época do aterro do Flamengo;
Época em o salário mínimo sustentava uma família e ainda sobrava para comprar a casa própria;
Época em que as escolas públicas e estaduais, tinham professores que ensinavam de verdade;
Época do bonde elétrico;
Época da Discoteca do Chacrinha e suas chacretes;
Época em que éramos felizes mesmo com tanta insegurança ...
Autor do texto:
Gilson Carlos Pessanha
Conheça o Blog de Dicas em Geral do Gilson Eletricista.
ResponderExcluir6.231.108 visualizações em 11/03/2020.
Misericórdia !
https://dicasdogilsoneletricista.blogspot.com.br
Inscreva se no Canal Gilson Eletricista.
ResponderExcluir8.490 inscritos.
2.467.599 visualizações em 11/03/2020.
Misericórdia !
@Gilson Eletricista