É quase impossível evitar que as pressões do cotidiano causem problemas de saúde, muitas vezes graves.
A boa notícia é que podemos diminuir esses efeitos negativos criando ¨Brechas de Prazer¨ na rotina, em vez de esperar por alguns dias de férias uma ou duas vezes por ano.
Volta e meia a maior parte das pessoas constata o inevitável: as próprias energias estão se esgotando.
O que parecia apenas sinal de cansaço muitas vezes se transforma em lapsos de memória e irritação.
Nos casos graves de exaustão aparecem sintomas como enxaqueca, dor nas costas e no estômago ( e em alguns casos até úlcera), queda acentuada de cabelos e síndrome do intestino irritável.
Por trás do desconforto físico está aquela conhecida palavrinha: estresse.
Muitos ainda torcem o nariz quando algum médico, psicólogo ou outro profissional da saúde cogita esse diagnóstico, mas há um fato que não se pode negar: o esgotamento mental está associado a muitos problemas que atacam os órgãos ou regiões específicas do corpo.
Não é segredo que a natureza dotou nossos antepassados pré-históricos com uma ferramenta para ajudá-los a enfrentar ameaças: um sistema rápido de ativação capaz de aguçar a atenção, acelerar as batidas do coração, dilatar os vasos sanguíneos e preparar os músculos para lutar ou fugir de um predador que invadia a caverna.
Porém, nós, os humanos modernos, estamos constantemente sujeitos ao estresse decorrente do estilo de vida contemporâneo: excesso de trabalho, barulho, pressão social, doenças físicas e desafios intelectuais.
Como resultado, muitos órgãos de nosso corpo são atingidos por uma descarga implacável de sinais de alarme que podem danificá-los e nos fazer adoecer.
Apesar das mudanças no estilo de vida, nosso sistema cerebral ainda excita rapidamente o coração, os pulmões e outros órgãos, preparando-nos para enfrentar o perigo ou fugir dele.
Afinal, hoje não são as feras que nos incomodam, mas o trânsito caótico, a sobrecarga de tarefas, os chefes intransigentes, os colegas medíocres dos quais dependemos, o risco de sermos assaltados e tantas outras ameaças.
E quando enfrentamos estressores da vida moderna, o sistema pode bombardear o corpo com sinais de alarme, capazes de comprometer nossa saúde.
O quê fazer ?
Para diminuir a carga que pode nos prejudicar de forma tão grave, cada vez mais psicólogos e médicos alertam para uma providência aparentemente simples, mas que pode fazer grande diferença para o bem-estar físico e mental: criar ¨Brechas de Prazer¨ na rotina, em vez de apenas aguardar, ansiosamente, pelas férias anuais.
Ao praticar com frequência atividades prazerosas, de preferência que envolvam movimento ou relaxamento do corpo - como as caminhadas, esportes , dança, meditação ou massagem - , criamos válvulas de escape para a tensão, ajudando o sistema cerebral a ¨descansar¨.
E assim ganhamos fôlego para aguardar as merecidas férias...
Fonte:
www.menteecerebro.com.br
A boa notícia é que podemos diminuir esses efeitos negativos criando ¨Brechas de Prazer¨ na rotina, em vez de esperar por alguns dias de férias uma ou duas vezes por ano.
Volta e meia a maior parte das pessoas constata o inevitável: as próprias energias estão se esgotando.
O que parecia apenas sinal de cansaço muitas vezes se transforma em lapsos de memória e irritação.
Nos casos graves de exaustão aparecem sintomas como enxaqueca, dor nas costas e no estômago ( e em alguns casos até úlcera), queda acentuada de cabelos e síndrome do intestino irritável.
Por trás do desconforto físico está aquela conhecida palavrinha: estresse.
Muitos ainda torcem o nariz quando algum médico, psicólogo ou outro profissional da saúde cogita esse diagnóstico, mas há um fato que não se pode negar: o esgotamento mental está associado a muitos problemas que atacam os órgãos ou regiões específicas do corpo.
Não é segredo que a natureza dotou nossos antepassados pré-históricos com uma ferramenta para ajudá-los a enfrentar ameaças: um sistema rápido de ativação capaz de aguçar a atenção, acelerar as batidas do coração, dilatar os vasos sanguíneos e preparar os músculos para lutar ou fugir de um predador que invadia a caverna.
Porém, nós, os humanos modernos, estamos constantemente sujeitos ao estresse decorrente do estilo de vida contemporâneo: excesso de trabalho, barulho, pressão social, doenças físicas e desafios intelectuais.
Como resultado, muitos órgãos de nosso corpo são atingidos por uma descarga implacável de sinais de alarme que podem danificá-los e nos fazer adoecer.
Apesar das mudanças no estilo de vida, nosso sistema cerebral ainda excita rapidamente o coração, os pulmões e outros órgãos, preparando-nos para enfrentar o perigo ou fugir dele.
Afinal, hoje não são as feras que nos incomodam, mas o trânsito caótico, a sobrecarga de tarefas, os chefes intransigentes, os colegas medíocres dos quais dependemos, o risco de sermos assaltados e tantas outras ameaças.
E quando enfrentamos estressores da vida moderna, o sistema pode bombardear o corpo com sinais de alarme, capazes de comprometer nossa saúde.
O quê fazer ?
Para diminuir a carga que pode nos prejudicar de forma tão grave, cada vez mais psicólogos e médicos alertam para uma providência aparentemente simples, mas que pode fazer grande diferença para o bem-estar físico e mental: criar ¨Brechas de Prazer¨ na rotina, em vez de apenas aguardar, ansiosamente, pelas férias anuais.
Ao praticar com frequência atividades prazerosas, de preferência que envolvam movimento ou relaxamento do corpo - como as caminhadas, esportes , dança, meditação ou massagem - , criamos válvulas de escape para a tensão, ajudando o sistema cerebral a ¨descansar¨.
E assim ganhamos fôlego para aguardar as merecidas férias...
Fonte:
www.menteecerebro.com.br
Visite e curta a minha página no facebook.com/GilsonEletricista