Olá amigos e leitores do Blog.
Semana passada fui chamado para consertar um chuveiro elétrico, que não estava esquentando e que também estava pingando água no meio do tubo de alumínio.
A primeira verificação que deve ser feita quando um chuveiro elétrico não está funcionando é verificar se a corrente elétrica está chegando nos fios.
Como não havia corrente elétrica, fui até o quadro de luz, localizado na cozinha.
Lá encontrei o disjuntor do circuito elétrico do chuveiro desarmado.
Não religuei o disjuntor e voltei para examinar o chuveiro mais de perto, pois havia um estranho amarrado de fita durex marrom, envolvendo os fios e o tubo de água.
Olhando de baixo, não dava para ver o durex queimado.
Retirei o amarrado e constatei que alguém havia feito uma tremenda gambiarra.
Não foi utilizado fita isolante nas emendas dos fios e eles também foram isolados com a tal fita para fechamento de embalagens.
Com a má conexão dos fios elétricos e a umidade presente no banheiro, as emendas passaram a faiscar e chegaram até a furar o tubo.
Mostrei ao cliente e fiz a pergunta que não queria calar:
Quem fez esta instalação ?
O porteiro do prédio ...
Substitui o tubo furado e o chuveiro com 3 temperaturas por um de 4 temperaturas e refiz as emendas com conectores, afastados do tubo de água e envolvidos com uma camada de fita Teflon para proteção contra o vapor de água.
Comentário Pessoal:
É melhor e mais correto, sempre contratar o profissional para a sua necessidade.
Se o serviço é elétrico: eletricista.
Se o serviço é água ou gás: bombeiro hidráulico e gasista.
Se o serviço é madeira: marceneiro.
Se o serviço é tinta: pintor
Muitas pessoas têm um caro Plano de Saúde, mas para não pagarem a consulta médica, se dirigem ao balconista da farmácia e pedem orientação sobre qual o melhor remédio, para o sintoma que o está incomodando.
O balconista, por sua vez, baseado no número de vendas do medicamento ou na comissão que ganhará do fabricante, indica o tal remédio, sem ter competência para isso, sem saber o histórico médico da pessoa e sem fazer uma anamnese para saber se aquela pessoa pode ou não usar o medicamento.
O barato sempre sai caro no final...
Autor do texto e das fotos:
Gilson Carlos Pessanha
Visite e curta a minha página no facebook.com/GilsonEletricista
Semana passada fui chamado para consertar um chuveiro elétrico, que não estava esquentando e que também estava pingando água no meio do tubo de alumínio.
A primeira verificação que deve ser feita quando um chuveiro elétrico não está funcionando é verificar se a corrente elétrica está chegando nos fios.
Como não havia corrente elétrica, fui até o quadro de luz, localizado na cozinha.
Lá encontrei o disjuntor do circuito elétrico do chuveiro desarmado.
Não religuei o disjuntor e voltei para examinar o chuveiro mais de perto, pois havia um estranho amarrado de fita durex marrom, envolvendo os fios e o tubo de água.
Olhando de baixo, não dava para ver o durex queimado.
Retirei o amarrado e constatei que alguém havia feito uma tremenda gambiarra.
Não foi utilizado fita isolante nas emendas dos fios e eles também foram isolados com a tal fita para fechamento de embalagens.
Com a má conexão dos fios elétricos e a umidade presente no banheiro, as emendas passaram a faiscar e chegaram até a furar o tubo.
Mostrei ao cliente e fiz a pergunta que não queria calar:
Quem fez esta instalação ?
O porteiro do prédio ...
Substitui o tubo furado e o chuveiro com 3 temperaturas por um de 4 temperaturas e refiz as emendas com conectores, afastados do tubo de água e envolvidos com uma camada de fita Teflon para proteção contra o vapor de água.
Comentário Pessoal:
É melhor e mais correto, sempre contratar o profissional para a sua necessidade.
Se o serviço é elétrico: eletricista.
Se o serviço é água ou gás: bombeiro hidráulico e gasista.
Se o serviço é madeira: marceneiro.
Se o serviço é tinta: pintor
Muitas pessoas têm um caro Plano de Saúde, mas para não pagarem a consulta médica, se dirigem ao balconista da farmácia e pedem orientação sobre qual o melhor remédio, para o sintoma que o está incomodando.
O balconista, por sua vez, baseado no número de vendas do medicamento ou na comissão que ganhará do fabricante, indica o tal remédio, sem ter competência para isso, sem saber o histórico médico da pessoa e sem fazer uma anamnese para saber se aquela pessoa pode ou não usar o medicamento.
O barato sempre sai caro no final...
Autor do texto e das fotos:
Gilson Carlos Pessanha
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