Nossa mente e nossas emoções desequilibradas desempenham um papel significativo na origem e no agravamento de nossas doenças.
Existe um estado de harmonia e perfeição em tudo o que se refere à natureza e ao Universo.
A doença é o resultado da perda ou do afastamento do ser vivo em relação a essa perfeição.
Quando estamos preocupados, no esgotamento, com falta de ânimo, com fraqueza, observamos que junto desses sintomas apresentamos uma quebra de energia, que pode ser física, emocional ou energética.
A alimentação é o primeiro item a ser analisado:
Excessos:
- Excesso de café, refrigerantes, álcool, fritura, açúcar, enlatados, conservantes, corantes, benzoato, etc., contribuem para termos toxinas na nossa corrente sanguínea.
- Excesso de chumbo, mineral que está presente na fumaça dos automóveis, deixa o metabolismo lento e a pessoa está sempre se sentindo cansada.
Quebra de energias:
Na verdade, as quebras de energia podem ocorrer por vários motivos.
Um exemplo que podemos destacar são as carências de nutrientes no organismo, as vitaminas e minerais que trabalham sempre em conjunto com os co-fatores que produzem o bem-estar psíquico.
Nossas funções biológicas estão relacionadas à quantidade de minerais presentes no nosso organismo.
Assim, a baixa dosagem de magnésio pode gerar um cansaço, pois ele é necessário para a produção de energia.
Já uma deficiência de ferro (e as mulheres perdem o dobro de ferro que os homens) pode produzir uma anemia, palidez e muita fadiga.
Na apatia mental, fraqueza muscular e no cansaço acima do normal, precisamos verificar os níveis de potássio.
Quando trabalhamos demais e não descansamos o suficiente, sentimos uma quebra de energia.
Essa sobrecarga não precisa ser só física.
Podemos ter, também, uma quebra de energia mental.
Isso é muito comum nos dias de hoje.
Encontramos pessoas que têm a tendência de concentrar muita energia na mente, aqueles que trabalham com atividades que envolvam o raciocínio e o uso do campo mental, aqueles que precisam usar sua criatividade ou tomar decisões rápidas, ou ainda, aqueles que não conseguem se desligar mentalmente e ficam resolvendo as coisas no nível do pensamento.
Essas atitudes irão causar, em algum momento, uma quebra de energia muito grande, porque a mente não descansa.
O fluxo de energia mental é muito rápido e, muitas vezes, confuso, gerando uma perda de energia do corpo físico e criando uma verdadeira estafa mental.
Quando a nossa mente está sobrecarregada, ela intervém diretamente na química e na estrutura do corpo físico, gerando, por exemplo, uma respiração mais rápida, o pulso acelerado, irritação, insônia, inquietação, pressão alta, até mesmo a contagem dos glóbulos brancos pode se alterar.
Muitas vezes, as pessoas não se queixam exatamente das quebras de energia, mas percebem que não estão conseguindo trabalhar direito.
Os menores problemas do cotidiano se transformam em verdadeiras catástrofes, não conseguem tomar decisões e, principalmente, não conseguem relaxar.
Pronto !
Já estamos a um passo de uma crise de ansiedade, quando ocorre uma liberação de substâncias químicas na corrente sanguínea, como o cortisol e a adrenalina, que por sua vez, levam a um acúmulo de toxinas que podem dar origem a processos inflamatórios.
Emoções fortes como o medo, por exemplo, produzem uma intensa agitação no pensamento e desencadeiam vários tipos de reações físicas e químicas extremamente nocivas: mal-estar, o plexo solar se contrai, produzindo angústia, agressividade, obscurecimento da razão, incapacidade de reagir e, finalmente, a quebra de energia, que, às vezes, leva a um abatimento que paralisa a pessoa, criando uma apatia consorciada a um transtorno chamado Agorafobia, quando a pessoa não consegue sequer sair de casa.
Podemos observar, também, que essas quebras de energia são comuns em pessoas que não têm um objetivo definido, nas que têm bastante tempo ocioso, quando estão entediadas ou numa rotina de vida monótona.
Basta uma mudança, uma oportunidade nova, novos projetos e, imediatamente, são motivadas pelo otimismo, entusiasmo, curiosidade e uma nova vontade de viver onde não há mais espaço para essas quebras de energia.
Uma coisa puxa a outra: bem-estar provoca mais bem-estar.
Nós somos o nosso maior inimigo e devemos tomar muito cuidado com a força negativa dos nossos pensamentos, que vai destruindo nossa autoestima.
Mais importante do que o que nos acontece é como vamos passar por aquele momento, como reagimos ao que nos acontece e o que vamos fazer com isso.
Muitas vezes, somo nós que estamos vulneráveis e abertos e deixamos as coisas nos invadirem.
Outras vezes, damos poder aos outros para que nos machuquem, nos afetem de várias formas, e, assim, nossas relações interpessoais acabam cheias de medos de diferentes tipos, a maioria deles, inconscientes.
Você não pode mudar seu passado, mas pode mudar a maneira como ele afeta você.
Você não pode controlar os outros ou mudar a maneira como eles o tratam, mas pode controlar como você vem reagindo diante dessas situações.
As pessoas não têm o poder de deixá-lo magoado, irritado, nem fazê-lo sentir-se inferior, desqualificado ou sem importância sem que você permita que isso aconteça.
Ninguém vai conseguir influenciar você, controlar sua vida, suas crenças, sentimentos ou emoções a não ser que você permita, que fique aberto, vulnerável, até mesmo ingenuamente, deixando a situação ir consumindo todas as suas energias e o fragilizando.
Assuma o poder sobre sua vida e suas decisões !
Vá, aos poucos, se desfazendo das mágoas do passado, das imagens negativas, dos fracassos e frustrações, das situações constrangedoras e das pessoas que tentaram controlar você.
Fonte:
Texto de Adriana Splendore - Terapeuta ortomolecular - Psicanalista Transpessoal - Acumputarista - Facilitadora dos Florais Brasileiros.
www.adrianasplendore.com.br
(11) 55392082
Visite e curta a minha página no facebook.com/GilsonEletricista
Existe um estado de harmonia e perfeição em tudo o que se refere à natureza e ao Universo.
A doença é o resultado da perda ou do afastamento do ser vivo em relação a essa perfeição.
Quando estamos preocupados, no esgotamento, com falta de ânimo, com fraqueza, observamos que junto desses sintomas apresentamos uma quebra de energia, que pode ser física, emocional ou energética.
A alimentação é o primeiro item a ser analisado:
Excessos:
- Excesso de café, refrigerantes, álcool, fritura, açúcar, enlatados, conservantes, corantes, benzoato, etc., contribuem para termos toxinas na nossa corrente sanguínea.
- Excesso de chumbo, mineral que está presente na fumaça dos automóveis, deixa o metabolismo lento e a pessoa está sempre se sentindo cansada.
Quebra de energias:
Na verdade, as quebras de energia podem ocorrer por vários motivos.
Um exemplo que podemos destacar são as carências de nutrientes no organismo, as vitaminas e minerais que trabalham sempre em conjunto com os co-fatores que produzem o bem-estar psíquico.
Nossas funções biológicas estão relacionadas à quantidade de minerais presentes no nosso organismo.
Assim, a baixa dosagem de magnésio pode gerar um cansaço, pois ele é necessário para a produção de energia.
Já uma deficiência de ferro (e as mulheres perdem o dobro de ferro que os homens) pode produzir uma anemia, palidez e muita fadiga.
Na apatia mental, fraqueza muscular e no cansaço acima do normal, precisamos verificar os níveis de potássio.
Quando trabalhamos demais e não descansamos o suficiente, sentimos uma quebra de energia.
Essa sobrecarga não precisa ser só física.
Podemos ter, também, uma quebra de energia mental.
Isso é muito comum nos dias de hoje.
Encontramos pessoas que têm a tendência de concentrar muita energia na mente, aqueles que trabalham com atividades que envolvam o raciocínio e o uso do campo mental, aqueles que precisam usar sua criatividade ou tomar decisões rápidas, ou ainda, aqueles que não conseguem se desligar mentalmente e ficam resolvendo as coisas no nível do pensamento.
Essas atitudes irão causar, em algum momento, uma quebra de energia muito grande, porque a mente não descansa.
O fluxo de energia mental é muito rápido e, muitas vezes, confuso, gerando uma perda de energia do corpo físico e criando uma verdadeira estafa mental.
Quando a nossa mente está sobrecarregada, ela intervém diretamente na química e na estrutura do corpo físico, gerando, por exemplo, uma respiração mais rápida, o pulso acelerado, irritação, insônia, inquietação, pressão alta, até mesmo a contagem dos glóbulos brancos pode se alterar.
Muitas vezes, as pessoas não se queixam exatamente das quebras de energia, mas percebem que não estão conseguindo trabalhar direito.
Os menores problemas do cotidiano se transformam em verdadeiras catástrofes, não conseguem tomar decisões e, principalmente, não conseguem relaxar.
Pronto !
Já estamos a um passo de uma crise de ansiedade, quando ocorre uma liberação de substâncias químicas na corrente sanguínea, como o cortisol e a adrenalina, que por sua vez, levam a um acúmulo de toxinas que podem dar origem a processos inflamatórios.
Emoções fortes como o medo, por exemplo, produzem uma intensa agitação no pensamento e desencadeiam vários tipos de reações físicas e químicas extremamente nocivas: mal-estar, o plexo solar se contrai, produzindo angústia, agressividade, obscurecimento da razão, incapacidade de reagir e, finalmente, a quebra de energia, que, às vezes, leva a um abatimento que paralisa a pessoa, criando uma apatia consorciada a um transtorno chamado Agorafobia, quando a pessoa não consegue sequer sair de casa.
Podemos observar, também, que essas quebras de energia são comuns em pessoas que não têm um objetivo definido, nas que têm bastante tempo ocioso, quando estão entediadas ou numa rotina de vida monótona.
Basta uma mudança, uma oportunidade nova, novos projetos e, imediatamente, são motivadas pelo otimismo, entusiasmo, curiosidade e uma nova vontade de viver onde não há mais espaço para essas quebras de energia.
Uma coisa puxa a outra: bem-estar provoca mais bem-estar.
Nós somos o nosso maior inimigo e devemos tomar muito cuidado com a força negativa dos nossos pensamentos, que vai destruindo nossa autoestima.
Mais importante do que o que nos acontece é como vamos passar por aquele momento, como reagimos ao que nos acontece e o que vamos fazer com isso.
Muitas vezes, somo nós que estamos vulneráveis e abertos e deixamos as coisas nos invadirem.
Outras vezes, damos poder aos outros para que nos machuquem, nos afetem de várias formas, e, assim, nossas relações interpessoais acabam cheias de medos de diferentes tipos, a maioria deles, inconscientes.
Você não pode mudar seu passado, mas pode mudar a maneira como ele afeta você.
Você não pode controlar os outros ou mudar a maneira como eles o tratam, mas pode controlar como você vem reagindo diante dessas situações.
As pessoas não têm o poder de deixá-lo magoado, irritado, nem fazê-lo sentir-se inferior, desqualificado ou sem importância sem que você permita que isso aconteça.
Ninguém vai conseguir influenciar você, controlar sua vida, suas crenças, sentimentos ou emoções a não ser que você permita, que fique aberto, vulnerável, até mesmo ingenuamente, deixando a situação ir consumindo todas as suas energias e o fragilizando.
Assuma o poder sobre sua vida e suas decisões !
Vá, aos poucos, se desfazendo das mágoas do passado, das imagens negativas, dos fracassos e frustrações, das situações constrangedoras e das pessoas que tentaram controlar você.
Fonte:
Texto de Adriana Splendore - Terapeuta ortomolecular - Psicanalista Transpessoal - Acumputarista - Facilitadora dos Florais Brasileiros.
www.adrianasplendore.com.br
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