Olá amigos e leitores do Blog do Gilson Eletricista.
Muitas pessoas, quando sentem alguma dor ou mal estar, ao invés de irem ao médico ou à um Posto de Atendimento Emergencial ou à uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), preferem se consultar com o balconista da farmácia mais próxima.
Este funcionário que , muitas das vezes, não possui nem o 1º grau em sua formação estudantil, prescreve o medicamento para resolver o seu mal estar.
Ele não está capacitado e nem habilitado para fazer isto.
Não conhece sequer o seu histórico médico, não sabe se você pode utilizar aquele medicamento e quais os efeitos colaterais.
Ele faz a recomendação baseado nas vendas constantes e baseado em comissões oferecidas pelos fabricantes e laboratórios aos vendedores.
Da mesma forma, quando você precisar de um eletricista, não vá pedir que o seu porteiro ou faxineiro ou motorista, execute esta perigosa atividade.
Eles também, de forma semelhante ao balconista da farmácia, não estão preparados tecnicamente, não tem conhecimentos especializados e não dispõe de ferramentas e instrumentos adequados.
Ao atenderem a sua solicitação, por gentileza ou por querer ganhar uma gratificação, estão pondo em risco a própria vida e as instalações elétricas de sua residência.
Perigosos exemplos de casos reais:
- Morador estava com o disjuntor no PC de Luz, com constantes desarmes por sobrecarga.
Chamou um ¨faz tudo¨ da esquina mais próxima e ele trocou o disjuntor de 40A por um de 90A.
O disjuntor não mais desarmou e uma semana depois, o apartamento pegou fogo.
- Síndico de um condomínio, pediu para o faxineiro ligar uma máquina de polir piso trifásica, no Quadro de Distribuição no PC de Luz.
Severino, com chinelos molhados e utilizando uma chave de fenda comum e sem isolamento, abriu o Quadro, retirou a tampa e começou a conectar os fios da máquina, diretamente nos barramentos de cobre e com o Quadro energizado.
Quando a ponta da chave escorregou, fechou um curto circuito entre dois barramentos com 127 volts.
Ocorreu uma grande explosão e vários respingos de cobre e ferro fundido, foram projetados em seu rosto.
Só não ficou cego, porque estava usando óculos.
As lentes de vidro, ficaram com várias partículas cravadas.
Se a mão encostasse em um dos barramentos ele com seus pés molhados e chinelos úmidos, morreria eletrocutado.
- Moradora pediu para a faxineira instalar uma simples luminária na cozinha.
Clementina, subiu em uma escada de alumínio, descalça.
Os pés de apoio da escada estavam com as borrachas rasgadas e o alumínio estava em contato com o piso frio.
Não desligou o disjuntor e ao se descuidar, encostou a cabeça nos fios desencapados e energizados.
Levou um choque, desmaiou e caiu.
Ao desmaiar e cair, não ficou agarrada na escada, o que evitou de ser eletrocutada.
Assista mais um vídeo do Professor Ronaldo Lima:
Fonte:
Canal da Eletricidade
Professor Ronaldo Lima
Muitas pessoas, quando sentem alguma dor ou mal estar, ao invés de irem ao médico ou à um Posto de Atendimento Emergencial ou à uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), preferem se consultar com o balconista da farmácia mais próxima.
Este funcionário que , muitas das vezes, não possui nem o 1º grau em sua formação estudantil, prescreve o medicamento para resolver o seu mal estar.
Ele não está capacitado e nem habilitado para fazer isto.
Não conhece sequer o seu histórico médico, não sabe se você pode utilizar aquele medicamento e quais os efeitos colaterais.
Ele faz a recomendação baseado nas vendas constantes e baseado em comissões oferecidas pelos fabricantes e laboratórios aos vendedores.
Da mesma forma, quando você precisar de um eletricista, não vá pedir que o seu porteiro ou faxineiro ou motorista, execute esta perigosa atividade.
Eles também, de forma semelhante ao balconista da farmácia, não estão preparados tecnicamente, não tem conhecimentos especializados e não dispõe de ferramentas e instrumentos adequados.
Ao atenderem a sua solicitação, por gentileza ou por querer ganhar uma gratificação, estão pondo em risco a própria vida e as instalações elétricas de sua residência.
Perigosos exemplos de casos reais:
- Morador estava com o disjuntor no PC de Luz, com constantes desarmes por sobrecarga.
Chamou um ¨faz tudo¨ da esquina mais próxima e ele trocou o disjuntor de 40A por um de 90A.
O disjuntor não mais desarmou e uma semana depois, o apartamento pegou fogo.
- Síndico de um condomínio, pediu para o faxineiro ligar uma máquina de polir piso trifásica, no Quadro de Distribuição no PC de Luz.
Severino, com chinelos molhados e utilizando uma chave de fenda comum e sem isolamento, abriu o Quadro, retirou a tampa e começou a conectar os fios da máquina, diretamente nos barramentos de cobre e com o Quadro energizado.
Quando a ponta da chave escorregou, fechou um curto circuito entre dois barramentos com 127 volts.
Ocorreu uma grande explosão e vários respingos de cobre e ferro fundido, foram projetados em seu rosto.
Só não ficou cego, porque estava usando óculos.
As lentes de vidro, ficaram com várias partículas cravadas.
Se a mão encostasse em um dos barramentos ele com seus pés molhados e chinelos úmidos, morreria eletrocutado.
- Moradora pediu para a faxineira instalar uma simples luminária na cozinha.
Clementina, subiu em uma escada de alumínio, descalça.
Os pés de apoio da escada estavam com as borrachas rasgadas e o alumínio estava em contato com o piso frio.
Não desligou o disjuntor e ao se descuidar, encostou a cabeça nos fios desencapados e energizados.
Levou um choque, desmaiou e caiu.
Ao desmaiar e cair, não ficou agarrada na escada, o que evitou de ser eletrocutada.
Assista mais um vídeo do Professor Ronaldo Lima:
Fonte:
Canal da Eletricidade
Professor Ronaldo Lima
Autor do texto e dos comentários: Gilson Carlos Pessanha
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