Olá amigos e iluminados leitores do Blog do Gilson Eletricista.
Vejam a atual situação do Brasil.
Falta de água e energia elétrica mais cara.
Estamos diante de um quadro que já se anunciava há tempos: o de falta de água, com energia cara.
O Brasil é um país que tem a sua matriz energética baseada, principalmente, nas Usinas Hidrelétricas, que são abastecidas pelas águas dos rios e das chuvas e produzem uma energia mais barata.
Com as mudanças climáticas que têm levado a períodos maiores de seca, o país precisa recorrer às Usinas Termoelétricas, cujos custos de produção são mais elevados.
No dia a dia, podemos entender melhor a relação entre água e energia, pois, para se ter água, é preciso acionar bombas de sucção, que exigem o consumo de energia.
E que consumo !!!
Em edificações residenciais multi-familiares, elas são responsáveis por 30%, em média, da conta de luz.
Ou seja, um consumo elevado de água, aumenta exponencialmente as duas contas.
E para piorar ainda mais esta situação, a cobrança de água se dá por degraus tarifários ou método progressivo, como denomina a CEDAE, o que faz com que o consumo mensal de 15m³ por unidade faça a tarifa dobrar de valor.
Sabe-se que aproximadamente 40% da energia dos países é gasto na construção e na manutenção de edificações.
Elas são constituídas de inúmeras instalações, sistemas e aparelhos eletrônicos semelhantes em sua funcionalidade, mas muito diversos em sua eficiência energética.
Edifícios mais modernos são lançados com novas tecnologias baseadas em conceitos de sustentabilidade.
Algumas delas chegam a garantir até 50% de economia dos recursos naturais e energéticos.
Em sua maioria são sistemas automatizados que otimizam o uso da energia e reduzem tanto o consumo de água quanto o consumo de luz.
Estima-se que as construções antigas podem alcançar uma redução de 30% se promoverem reformas que contemplem os conceitos de Eficiência Energética para Edificações.
Fonte:
LOWNDES report A revista do Condomínio.
nº 120 - Janeiro de 2015.
Vejam a atual situação do Brasil.
Falta de água e energia elétrica mais cara.
Estamos diante de um quadro que já se anunciava há tempos: o de falta de água, com energia cara.
O Brasil é um país que tem a sua matriz energética baseada, principalmente, nas Usinas Hidrelétricas, que são abastecidas pelas águas dos rios e das chuvas e produzem uma energia mais barata.
Com as mudanças climáticas que têm levado a períodos maiores de seca, o país precisa recorrer às Usinas Termoelétricas, cujos custos de produção são mais elevados.
No dia a dia, podemos entender melhor a relação entre água e energia, pois, para se ter água, é preciso acionar bombas de sucção, que exigem o consumo de energia.
E que consumo !!!
Em edificações residenciais multi-familiares, elas são responsáveis por 30%, em média, da conta de luz.
Ou seja, um consumo elevado de água, aumenta exponencialmente as duas contas.
E para piorar ainda mais esta situação, a cobrança de água se dá por degraus tarifários ou método progressivo, como denomina a CEDAE, o que faz com que o consumo mensal de 15m³ por unidade faça a tarifa dobrar de valor.
Sabe-se que aproximadamente 40% da energia dos países é gasto na construção e na manutenção de edificações.
Elas são constituídas de inúmeras instalações, sistemas e aparelhos eletrônicos semelhantes em sua funcionalidade, mas muito diversos em sua eficiência energética.
Edifícios mais modernos são lançados com novas tecnologias baseadas em conceitos de sustentabilidade.
Algumas delas chegam a garantir até 50% de economia dos recursos naturais e energéticos.
Em sua maioria são sistemas automatizados que otimizam o uso da energia e reduzem tanto o consumo de água quanto o consumo de luz.
Estima-se que as construções antigas podem alcançar uma redução de 30% se promoverem reformas que contemplem os conceitos de Eficiência Energética para Edificações.
Fonte:
LOWNDES report A revista do Condomínio.
nº 120 - Janeiro de 2015.
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